Companheiros e Companheiras,
Diante de uma realidade onde campeia a devassidão moral, ética, política, social, sem precedentes, orquestrada e comandada por quem tem a incumbência de promover o bem estar coletivo e de defender com lisura os nossos interesses.
É revoltante passar a vida inteira tentando construir um chão para pisar, um teto para se abrigar, um patrimônio para assegurar a sua e a sobrevivência da sua família e ser questionado pelos seus filhos, com a seguinte indagação: “que futuro há em ser servidor municipal de Nova Iguaçu”?
Foi aqui onde eu plantei todas as minhas esperanças para colher os frutos em forma de garantia de uma sobrevivência digna e de qualidade e, somente agora depois de 21 anos conclui que me enganei por todos esses anos.
Os Servidores chegaram ao fundo do poço. Mas, quem chega ao fundo, não tem mais para onde ir. A tendência é voltar à superfície. Essa é a lógica e, é nessa volta que eu acredito.
Já subi a montanha da vida, na nascente do sol. Cheguei ao topo. Refleti. Está chegando o ocaso. O sol está se pondo. Estou descendo a montanha, segurando nos freios para não descer de vez ladeira abaixo. Resta-me uma aposentadoria como fruto do meu labor e a continuidade desse labor, para complementar os proventos de futuro aposentado, enquanto, paralelamente, estarei sempre disponível para o trabalho social voluntário como assim faço.
Dizem que os bons ventos estão soprando, e que irão nos trazer noticiais alvissareiras e nesse contexto, “baratinado” misturo Chico Buarque com John Lenon e Raul Seixas e permito-me acreditar que possa vir aí um bom tempo, embora sendo um sonhador, sem sê-lo o único, aguardo o “Trem das Sete” que está surgindo por de trás das montanhas azuis
Antes, porém, teremos que provocar o vendaval da moralidade para varrermos os politiqueiros “umbiguistas” da nossa Nova Iguaçu; fazermos uma faxina geral com bastante detergente na política iguaçuana, limpando-a, expurgando os sujos e as sujeiras e, por medida de segurança “DESRRATIZARMOS” nossa cidade, milimetricamente, canto por canto, para, com raríssimas exceções, termos a certeza de que não teremos a incomoda presença de roedores e desenvolvermos políticas públicas justas e igualitárias para todos os servidores municipais e para a população.
Os efeitos positivos dessas mudanças talvez não cheguem ao nosso alcance, cinquentões, porque o resgate, a revitalização o ressurgir são quebra cabeças que exigem tempo para o encaixe seguro e perfeito das suas peças. Entretanto, o que nos interessa é colocar o trem nos trilhos e ter certeza que por mais extensa que seja essa ferrovia, lá, no futuro, a nossa juventude terá um chão firme para pisar e assim, usufruir dos bons frutos que serão sementes do nosso trabalho em favor das gerações vindouras, cujo trabalho deverá começar agora, já, baseado no dito popular: “OU CONSERTA, OU DESERTA”, porque de outra forma não será possível.
Os trilhos somos nós, os servidores e o povo. O trem é a juventude e a ferrovia é o futuro. Assim, somente nós poderemos levar a juventude, com segurança ao futuro e se para isso tivermos de ir às ruas, nos mobilizarmos, protestarmos, comecemos agora. Vamos nos organizar e darmos o nosso primeiro grito de alerta aos nossos gestores, para que eles entendam que se tornou insuportável, suportá-los com os sucessivos atos perniciosos e nocivos à nossa comunidade. O barco está à deriva, estamos em alto mar sem bóias salva vidas. Retrato típico da figura denominada estado de necessidade. Os Servidores e a população não podem sucumbir, então que sucumba o governo se não tiver uma reação imediata e confiável, movida por ações concretas de mudanças, não trocando apenas seis por meia dúzia. Estamos acionando o cronômetro. Contagem regressiva. Iremos às ruas, ao Ministério Público, a CGU, ao Judiciário, aos diabos que os carreguem, para revertermos essa ENTROPIA POLÍTICA que se instalou em nosso município.
Esse será o nosso lema: OU CONSERTA, OU DESERTA.
Estamos prestes a reescrever uma página triste da nossa história que imaginávamos nunca mais repetí-la. É triste, é vergonhoso, mas é preciso. “A sorte está lançada”.
Texto de Antonio Peres Barbosa, servidor público municipal de Nova Iguaçu, concursado no cargo de Administrador.
Diante de uma realidade onde campeia a devassidão moral, ética, política, social, sem precedentes, orquestrada e comandada por quem tem a incumbência de promover o bem estar coletivo e de defender com lisura os nossos interesses.
É revoltante passar a vida inteira tentando construir um chão para pisar, um teto para se abrigar, um patrimônio para assegurar a sua e a sobrevivência da sua família e ser questionado pelos seus filhos, com a seguinte indagação: “que futuro há em ser servidor municipal de Nova Iguaçu”?
Foi aqui onde eu plantei todas as minhas esperanças para colher os frutos em forma de garantia de uma sobrevivência digna e de qualidade e, somente agora depois de 21 anos conclui que me enganei por todos esses anos.
Os Servidores chegaram ao fundo do poço. Mas, quem chega ao fundo, não tem mais para onde ir. A tendência é voltar à superfície. Essa é a lógica e, é nessa volta que eu acredito.
Já subi a montanha da vida, na nascente do sol. Cheguei ao topo. Refleti. Está chegando o ocaso. O sol está se pondo. Estou descendo a montanha, segurando nos freios para não descer de vez ladeira abaixo. Resta-me uma aposentadoria como fruto do meu labor e a continuidade desse labor, para complementar os proventos de futuro aposentado, enquanto, paralelamente, estarei sempre disponível para o trabalho social voluntário como assim faço.
Dizem que os bons ventos estão soprando, e que irão nos trazer noticiais alvissareiras e nesse contexto, “baratinado” misturo Chico Buarque com John Lenon e Raul Seixas e permito-me acreditar que possa vir aí um bom tempo, embora sendo um sonhador, sem sê-lo o único, aguardo o “Trem das Sete” que está surgindo por de trás das montanhas azuis
Antes, porém, teremos que provocar o vendaval da moralidade para varrermos os politiqueiros “umbiguistas” da nossa Nova Iguaçu; fazermos uma faxina geral com bastante detergente na política iguaçuana, limpando-a, expurgando os sujos e as sujeiras e, por medida de segurança “DESRRATIZARMOS” nossa cidade, milimetricamente, canto por canto, para, com raríssimas exceções, termos a certeza de que não teremos a incomoda presença de roedores e desenvolvermos políticas públicas justas e igualitárias para todos os servidores municipais e para a população.
Os efeitos positivos dessas mudanças talvez não cheguem ao nosso alcance, cinquentões, porque o resgate, a revitalização o ressurgir são quebra cabeças que exigem tempo para o encaixe seguro e perfeito das suas peças. Entretanto, o que nos interessa é colocar o trem nos trilhos e ter certeza que por mais extensa que seja essa ferrovia, lá, no futuro, a nossa juventude terá um chão firme para pisar e assim, usufruir dos bons frutos que serão sementes do nosso trabalho em favor das gerações vindouras, cujo trabalho deverá começar agora, já, baseado no dito popular: “OU CONSERTA, OU DESERTA”, porque de outra forma não será possível.
Os trilhos somos nós, os servidores e o povo. O trem é a juventude e a ferrovia é o futuro. Assim, somente nós poderemos levar a juventude, com segurança ao futuro e se para isso tivermos de ir às ruas, nos mobilizarmos, protestarmos, comecemos agora. Vamos nos organizar e darmos o nosso primeiro grito de alerta aos nossos gestores, para que eles entendam que se tornou insuportável, suportá-los com os sucessivos atos perniciosos e nocivos à nossa comunidade. O barco está à deriva, estamos em alto mar sem bóias salva vidas. Retrato típico da figura denominada estado de necessidade. Os Servidores e a população não podem sucumbir, então que sucumba o governo se não tiver uma reação imediata e confiável, movida por ações concretas de mudanças, não trocando apenas seis por meia dúzia. Estamos acionando o cronômetro. Contagem regressiva. Iremos às ruas, ao Ministério Público, a CGU, ao Judiciário, aos diabos que os carreguem, para revertermos essa ENTROPIA POLÍTICA que se instalou em nosso município.
Esse será o nosso lema: OU CONSERTA, OU DESERTA.
Estamos prestes a reescrever uma página triste da nossa história que imaginávamos nunca mais repetí-la. É triste, é vergonhoso, mas é preciso. “A sorte está lançada”.
Texto de Antonio Peres Barbosa, servidor público municipal de Nova Iguaçu, concursado no cargo de Administrador.
Parabens companheiro pela coragem da postagem. Compartilhamos dos mesmos pensamentos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVamos fortalecer esse grito de desabafo do amigo Antonio Peres e peço a todos que compartilham da mesma opinião que declarem o seu apoio para que juntos possamos colocar o trem nos trilhos rumo a um futuro próspero.
ResponderExcluirO que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.(Martin Luther King)
COMPARTILHO TAMBÉM ESSE SENTIMENTO!!!!!!!!
ResponderExcluirFernanda.
queria saber a quem denuncio as inumeras irregularidades do meu posto, pois parece que a ouvidoria é conivente com essas irregularidades.meu posto tem 3 acs fantasmas. as enfermeiras ,são 2 nunca estão no posto ,e qunado vão não ficam mais de 3 horas, quando uma vai a outra fica em casa descansando. e o vigia que nunca apareceu, isso é vergonhoso. enquanto uns se dedicam outros não estão nem ai.uma enfermeira ganha mais de 2,000 por mes, e não vai eu ganho 500 e tenho que cumprir horário todo dia, inclusive qdo o posto ficou 15 dias sem agua.ai só os acs foram.a cordenadora passava lá de vez em quando...
ResponderExcluirQuerido(a) anônimo, o salário doas enfermeiros é de R$ 2300,00, desculpe em lembrar-lhe, mas os 300 reais não citados, são mais da metade do nosso salário. Que um dia se Deus quiser vai aumentar.
ResponderExcluirTambém compartilho com o autor da postagem e o parabenizo pela coragem.
ResponderExcluirQuanto à denúncia feita pelo Acs, gostaría de lhe perguntar qual é o posto e os nomes dos Acs fantasmas. Peço,por favor que envie para o meu email.